Através do Open Banking, sistema de compartilhamento de dados e movimentações bancárias regulado pelo Banco Central, as pessoas físicas e jurídicas poderão verificar em uma única plataforma qual instituição financeira possui condições mais vantajosas para os produtos e serviços que deseja contratar, e independente do banco que é correntista poderá comparar e contratar por exemplo um empréstimo ou usar o cheque especial de outros bancos.
A partir do dia 15 de julho, entra em vigor a segunda fase do projeto de “abertura dos bancos”.
O Open Banking também trará mais competitividade ao sistema bancário brasileiro, já que a comunicação entre os bancos será maior e eles poderão lançar produtos personalizados.
A novidade já está presente em países como o Reino Unido e vem apresentando resultados animadores.
A partir do dia 15 de julho, os usuários, se quiserem, poderão solicitar o compartilhamento – entre instituições participantes – de seus dados cadastrais, de informações sobre transações em suas contas, cartão de crédito e produtos de crédito contratados.
É importante ressaltar que o compartilhamento ocorre apenas se a pessoa autorizar, sempre para finalidades determinadas e por um prazo específico. E será possível para o cliente cancelar essa autorização a qualquer momento, em qualquer das instituições envolvidas no compartilhamento.
“O Open Banking é mais um avanço da transformação digital do sistema bancário brasileiro. Ele vai trazer muitas mudanças na prestação de serviços financeiros, porque tendo o cliente como centro da relação, oferecendo muitas opções de como esse consumidor pode se relacionar com os bancos.
As instituições financeiras irão trabalhar para se reinventar e inovar os seus serviços e agradar cada vez mais os usuários, que terão total liberdade de escolha.
É a oportunidade para os pequenos empreendedores reduzirem custos fixos relacionados à gestão financeira do seu negócio, melhorando seu fluxo de caixa.